Hoje vim tirar um pouco a teia de aranha do meu blog com uma questão que já me intriga a alguns anos... as palavras.
As palavras são ferramentas do senso comum. Quando atribuimos palavras ou "nomes" a objetos, atitudes e sentimentos, o que estamos fazendo é criar um recurso de compartilhamento e reflexão. Ou seja, as palavras me permitem explicar a você e mim mesmo um evento, um sentimento e etc, e consequentemente nos permite nos entender em sociedade... Mas será mesmo?
Não vou nem entrar no mérito de outros idiomas, vamos considerar como se todos falássemos o mesmo idioma, ainda assim... será que o que entendemos que este ou aquele "nome" represente é o mesmo que os outros entendem?
Digo isso, porque esta questão do significado que se atribui a uma palavra, parece viagem, mas afeta muito as nossas vidas...
Por exemplo, não vou usar a palavra "amor" de novo, porque esta eu já usei em outro post, mas vamos pensar na palavra "medo"... Os "medrosos" descrevem medo como um sentimento de alerta paralizante, que embota os sentidos e te deixa incapacitado; já os corajosos, sentem o medo como um sinal de alerta, talvez, mas como uma força que os impulsiona a querer ultrapassar os seus limites e superar o medo...
Agora, transfira este raciocínio de duplo sentido para a palavra "fidelidade", por exemplo, e imagine quanta confusão isso pode causar!
Ou mesmo no mundo do crime, onde existe "honra", que "honra" pode ter um bandido?! Certamente não "da minha"...
A gente não precisa nem falar de sentimentos e conceitos. Faça um teste: descreva um objeto a uma pessoa que não o está vendo e veja se ela desenha o que você viu... raramente!
Parece bobagem, mas quando a gente vive em outra cultura a gente se vê muitas vezes em situações assim, em que alguém diz "Isso é falta de educação!", por exemplo, e você pensa "Não não é!". Se a gente se acostumasse a pensar que "pode ser" e esclarecesse o que as palvras significam para quem as profere, e só então atribuíssemos o nome "cabível" em nosso código se significados, imagina quanto confusão as palavras poderiam evitar! ; )
Food for thought!
As palavras são ferramentas do senso comum. Quando atribuimos palavras ou "nomes" a objetos, atitudes e sentimentos, o que estamos fazendo é criar um recurso de compartilhamento e reflexão. Ou seja, as palavras me permitem explicar a você e mim mesmo um evento, um sentimento e etc, e consequentemente nos permite nos entender em sociedade... Mas será mesmo?
Não vou nem entrar no mérito de outros idiomas, vamos considerar como se todos falássemos o mesmo idioma, ainda assim... será que o que entendemos que este ou aquele "nome" represente é o mesmo que os outros entendem?
Digo isso, porque esta questão do significado que se atribui a uma palavra, parece viagem, mas afeta muito as nossas vidas...
Por exemplo, não vou usar a palavra "amor" de novo, porque esta eu já usei em outro post, mas vamos pensar na palavra "medo"... Os "medrosos" descrevem medo como um sentimento de alerta paralizante, que embota os sentidos e te deixa incapacitado; já os corajosos, sentem o medo como um sinal de alerta, talvez, mas como uma força que os impulsiona a querer ultrapassar os seus limites e superar o medo...
Agora, transfira este raciocínio de duplo sentido para a palavra "fidelidade", por exemplo, e imagine quanta confusão isso pode causar!
Ou mesmo no mundo do crime, onde existe "honra", que "honra" pode ter um bandido?! Certamente não "da minha"...
A gente não precisa nem falar de sentimentos e conceitos. Faça um teste: descreva um objeto a uma pessoa que não o está vendo e veja se ela desenha o que você viu... raramente!
Parece bobagem, mas quando a gente vive em outra cultura a gente se vê muitas vezes em situações assim, em que alguém diz "Isso é falta de educação!", por exemplo, e você pensa "Não não é!". Se a gente se acostumasse a pensar que "pode ser" e esclarecesse o que as palvras significam para quem as profere, e só então atribuíssemos o nome "cabível" em nosso código se significados, imagina quanto confusão as palavras poderiam evitar! ; )
Food for thought!